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terça-feira, 21 de junho de 2011

[...]Sem sensionalismo, sem sentimentalismo
Ser pobre eu sou, mas querer ser é masoquismo
Não enalteço a riqueza ou a pobreza
Enalteço a luta por comida, vontade na mesa
De quem não teve escolha sobre a própria profissão
Se eu tive a minha me calar é omissão
Faço como as rabiola no fio
O vento tenta me levar mas permaneço onde o destino me conviu, ouviu ?
Um sonho se desfaz quando o olho se abre
Um ideal não se desfaz nem que a vida se acabe
Meu ideal já foi traçado
Não permitir que meu fracasso faça minha véia tomar banho gelado
Cada Amélia que dá a vida pela família
Ama algum João que merece bem mais que uma Brasilia
Agente se adaptou ao mundo feroz
Agora é hora de fazer com que o mundo se adapte a nós.

Samurai-Projota

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