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quarta-feira, 15 de junho de 2011

Retirado - http://www.spiner.com.br/modules.php?name=News&file=article&sid=901

Segundo a Constituição Brasileira, qualquer pessoa que se sentir humilhada, desprezada, discriminada, etc...por sua cor de pele, religião, opção sexual...pode recorrer a um processo judicial contra quem cometeu tal atrocidade. Mas, neste país, a verdade é que ninguém encara isto seriamente e quando atitudes idênticas a do jogador Grafite, do São Paulo Futebol Clube, acontecem causa estranheza nas pessoas. Grafite está errado em exigir seus direitos? Certamente, não! Mas, na verdade este fato deve ser de alento para que todos lutemos por vagas nas faculdades públicas, trabalho e, conseqüentemente, respeito! Porém, sem ter de passar pela humilhante condição de “cotas para negros” ou programas de televisão sensacionalistas que exploram a distinção racial e social para ganhar audiência. A cota tem de estar disponível para quem não tem condições de cursar uma faculdade paga. Mas, para que isto ocorra é necessário que haja uma reforma no ensino, com o objetivo de se melhorar e valorizar as escolas estaduais e municipais, para que seus alunos possam “brigar” por vagas em universidade gratuitas. A somatória de notas pela vivência escolar pode ser uma solução para o caso, contudo, mesmo assim, tem de acontecer uma reconstituição de educação no Brasil.


Um comentário:

  1. Oi Suellen, gostei muito da reportagem que você trouxe! Ele nos mostra um outro ponto de vista sobre a idéia de cotas. Podemos destacar nele questões como: Será justa a cota? Seria melhor não haver injustiça social?
    Fica a pergunta: se a cota não é a melhor saída, como você acha que deveríamos fazer para haver justiça social?

    Abraço carinhoso,
    Alê

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